Fatos Curiosos

1963 – Jogos Abertos da Alta Paulista

Nos Jogos Abertos da Alta Paulista em Dracena (SP), na modalidade de futebol de salão, Marilia seria representada pelo famoso “Corintinha” do seu Alcides Matteuzzi (o da Predileta).

Era um time fabuloso com: Hilário, Jair, Mazzica, Chico Tocha, Chita, Pigmeu, Segundinho, Amadeu, Cid e outros.

Na ultima hora um contratempo impediu a participação deles e o MAGOADOS A.C. (futebol de salão) foi chamado para a substituição.

Lá fomos nós representar Marília. Demão, Zoro, Oscar, Sérgio, Zezo, Niltinho, Sargento, Garcia, Washington, Mingo, Alemão, Bill Mauro e Ivo Tozoni

Estávamos bem instalados em um hotel, quando fomos informados que deveríamos ceder nossos aposentos ao time de basquetebol masculino, a coqueluche da comissão técnica, que via em nós apenas um grupo para “preencher o espaço”. Fomos levados à uma escola para dormir em salas de aulas e em colchões “limpos” (sem lençóis e sem os demais complementos). “Estávamos no desprezo”.

Marília foi pouco a pouco sendo eliminada e a única modalidade sobrevivente foi o futebol de salão. No decorrer da competição a Comissão Técnica retirou-se antecipadamente e lá ficamos nós, completamente sozinhos. Não nos deram crédito, mas fomos até o final e trouxemos o título para Marília.

 

1994 – Bola de fora, e de bem fora.

O companheiro Jose Dadivaldo Pereira foi trabalhar no Japão e não poderia vir á nossa festa em 1994. Ele comprou uma bola da Copa de 1994 e nos enviou para o jogo de fim de ano, com a condição de que todos autografassem a bola ao final do jogo e a devolvêssemos para o Japão, Lógico que foi atendido.

 

1997 – Apelo aos céus

Os companheiros Vicente Fiorindo (Galo) e Adhemar Pedroso de Almeida (Demão) eram os encarregados de guardarem nossa bandeira, que era sempre hasteada nas comemorações, com todos de mãos dadas, formando no gramado um grande circulo, orando com fervor a oração Ecumênica do Pai Nosso.

Após o falecimento dos guardiões da bandeira, ocorridos tão proximamente, conseguimos reaver a referida bandeira, sem que nenhum integrante do grupo soubesse. Na nossa reunião de 1997, fingindo não saber do paradeiro de nossa bandeira, no momento das mãos dadas e da prece, perguntamos com quem estava a bandeira. A resposta foi imediata: “Está com nossos companheiros que já partiram para o outro lado da vida. Respondemos de pronto: Então teremos que esperar que ela caia dos céus e atenda aos nossos anseios de revê-la.

Naquele exato momento, um avião de treinamento, passa sobre as nossas cabeças e lança um grupo de 3 paraquedistas, previamente combinados conosco, que descem em parafusos e arabescos portando nas mãos a nossa bandeira. A surpresa foi geral, bem como as lágrimas, pois os céus haviam atendido ao nosso pedido.

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